João disse que já possui uma reunião marcada para amanhã no Ministério Público para saber a quem compete o problema da segurança nos finais de linha e da falta de iluminação. “A SMTT diz que é obrigação do Estado e o Estado passa para a SMTT. Queremos saber de quem é essa obrigação”, desabafou Batista.

Para o presidente, os pontos mais problemáticos são os finais de linha como a Piabeta e o Terminal do D.I.A. “Antes, o local mais perigoso era a Terra Dura. Hoje, é maravilhoso trabalhar no bairro. Queremos que seja assim em todos os locais e oriento aos cobradores e motoristas que, em caso de perigo, entreguem tudo. Não podemos nos arriscar por causa de R$ 30,00 uma vez que nem mesmo os proprietários das empresas ligam para essa quantia”, disse João.