E por falar em planejamento territorial, nada vem degradando mais o território e o meio ambiente do que o horroroso e até agora impávido lixão da Terra Dura, que está assentado na maior fonte de água subterrânea de Sergipe, conhecida nos meios técnicos como aqüífero da Formação Marituba, além de prejudicar a navegação aérea pelas proximidades do aeroporto, entre outras anomalias.
A verdade é que entra ano e sai ano e o dispensável aterro sanitário não sai, mesmo com a coerção do MP sobre a prefeitura de Aracaju, desde o primeiro mandato de Sua Excelência, o dr. Déda. Quem sabe agora se como governador a coisa anda, já que supomos, esteja nas prioridades da territorialidade da Dr. Lúcia Falcon.
Por Ivan Valença
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