O Setransp, que é um órgão dos donos das empresas de ônibus, é que não gostou da medida. E disse ter ficado até surpreso com a decisão da SMTT. O Setransp comercializou há dois anos 15 milhões de passes-escolares, mas o ano passado essa comercialização chegou aos 11 milhões, atingindo uma receita de R$ 7 milhões. O Setransp alega que em todo o país a venda de passe-escolar é feita pelo sindicato da categoria. A SMTT, por seu turno, divulgou que pretende, talvez já no próximo ano, trocar o passe de papel por um cartão eletrônico. Os estudos estão bem avançados.