Segundo Jonathan Evangelista, após 12 dias de operação, 42 pessoas foram presa. “Com essas prisões tiramos de circulação homicidas, traficantes e conhecidos ladrões de gado da região”, ressaltou. Durante a apresentação o coordenador também informou que diversos objetos roubados foram recuperados, dentre eles, 22 aparelhos celulares, um automóvel, uma motocicleta, além de 42 cabeças de gado e 18 armas de fogo. “Fizemos também a apreensão de uma boa quantidade de entorpecentes, além de outros objetos como eletrodomésticos”, ressaltou. O delegado também informou que alguns objetos já foram devolvidos para seus proprietários. “O que acontece no interior é que muitas vezes as informações chegam até a gente de maneira extra-oficial, com isso temos que correr atrás das vítimas para que elas possam registrar as ocorrências”, pontuou o delegado. Operação
O coordenador Operacional do Interior, delegado Jonathan Evangelista, apresentou na manhã dessa sexta-feira, 12, o resultado parcial da operação ‘Angico’, que teve início dia 1° de fevereiro e que ainda não tem data para acabar. “Nosso objetivo é ocupar o sertão na tentativa de acabar com os diversos crimes que vinham acontecendo por lá”, pontuou o delegado. Delegado diz que traficantes e homicidas foram presos na operação
A operação Angico é resultado da ação conjunta entre as polícias Civil e Militar, que acontece em cidades do sertão sergipano, como Monte Alegre, Porto da Folha, Carira, Poço Redondo, entre outras. Jonathan Evangelista diz que operação não tem data para acabar
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