Suspeita de falsificar exames de DNA continua presa

O pedido de Habeas Corpus da farmacêutica Priscila Rodrigues Ordoñez, presa acusada de falsificar exames de DNA, foi negado pela Justiça e ela já se encontra no Presídio Feminino. 

No indeferimento do pedido, a juíza substituta Suzana Maria Carvalho, declarou que diante dos fortes indícios da autoria dos crimes de falsidade ideológica e falsificação de exames laboratoriais é preferível que Priscila se mantenha detida. A acusada deve depor no próximo dia 19. 

Caso

As fraudes foram alvo de investigação realizada pelo Ministério Público do Estado (MPE) que iniciou em abril deste ano. Os promotores Eduardo Seabra e Ana Cristina Brandi começaram a desconfiar que havia algo de errado depois que constatam atrasos na entrega de resultados de exames do Projeto Paternidade Responsável, encabeçado pelo MPE. A partir daí descobriram uma sucessão de fatos que indicavam a prática de fraude. Priscila Ordoñez nega que tenha cometido os crimes.

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