Suspeitos de homicídio na Barra dos Coqueiros morrem após ação policial

Ação integrada da Polícia Civil e da Polícia Militar impediu que criminosos de outros estados escapassem após executar rival em território sergipano

As armas utilizadas tanto na execução quanto no ataque contra as equipes policiais foram apreendidas (Foto: Polícia Civil)

Três suspeitos de homicídio ocorrido na noite desta sexta-feira, 7, no Conjunto Marcelo Déda, em Barra dos Coqueiros, morreram em confronto com a polícia sergipana.

De acordo com a Polícia Civil, a vítima, um homem de 24 anos com histórico criminal e pertencente a uma facção predominante na Bahia, foi executada por rivais ligados a um grupo criminoso do Rio de Janeiro. Os executores vieram de Salvador exclusivamente para cumprir a ordem de morte em território sergipano.

Assim que o crime foi registrado, equipes do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), do Comando do Policiamento Militar da Capital (CPMC), da Delta Operações e da Rádio Patrulha iniciaram uma força-tarefa para identificar e localizar os responsáveis. As equipes também trocaram informações com o setor de inteligência do Batalhão de Policiamento Tático do Leste, da Polícia Militar da Bahia.

Com base em levantamentos de inteligência e nas análises da cena do crime, os policiais localizaram o imóvel onde os suspeitos estavam escondidos após o homicídio. Durante a tentativa de abordagem, houve confronto armado. Os suspeitos foram atingidos, socorridos, mas não resistiram aos ferimentos. As armas utilizadas tanto na execução quanto no ataque contra as equipes policiais foram apreendidas.

Equipes do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e da Perícia Técnica estiveram nos locais das mortes violentas. Os corpos permanecem no Instituto Médico Legal (IML) aguardando identificação.

A operação reforça a atuação integrada das forças de segurança do estado e o compromisso da Secretaria da Segurança Pública (SSP) em impedir que faccionados de outros estados se instalem ou atuem em Sergipe.

O DHPP segue com as investigações para identificar o mandante do homicídio. A Polícia Civil reforça que informações da população podem ser repassadas de forma anônima pelo Disque-Denúncia (181), com garantia total de sigilo.

*Com informações da SSP/SE

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