Na manhã dessa terça-feira, os taxistas batem mais uma vez à porta do prefeito de Aracaju, Marcelo Déda. A reivindicação maior ainda é a mesma: retirada dos clandestinos. Eles levam ao prefeito um abaixo-assinado com mais de mil assinaturas, pedindo medidas urgentes de retiradas da movimentação em Aracaju dos táxis de São Cristóvão, Nossa Senhora do Socorro, além dos moto-táxis, Coopetal-SE e outros carros particulares não autorizados ao transporte comercial de passageiros. “A bagunça é tanta que até a categoria de moto-táxi está exigindo sua legislação. Já falamos anteriormente com o prefeito mais nada ficou realmente concluído. Além disso, a presidência de nosso Sindicato ainda está muito devagar”, afirma João Batista, um dos líderes da manifestação e primeiro-secretário do Sindicato.
OUTRAS REIVINDICAÇÕES – A categoria pede também um prazo maior para a atualização dos taxímetros, pois após o aumento do valor da tarifa de R$ 1,50 para R$ 1,80, foi dado um prazo de apenas 90 dias para a regularização do equipamento. “Queremos um prazo maior, pois para aquisição temos que desembolsar R$ 85,00, valor alto para a categoria. Na verdade, essa manifestação é algo a parte do sindicato que, para nós, tem uma diretoria pouco ativa”, afirma Everaldo Melo Prado, representante da categoria.
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