Taxistas se reúnem hoje para decidir situação na Grande Aracaju

Representantes dos taxistas dos municípios de Aracaju, Nossa Senhora do Socorro e São Cristóvão devem se reunir hoje, às 14 horas, na Sala das Comissões da Assembléia Legislativa, juntamente com integrantes do Ministério Público de Sergipe e deputados estaduais, para discutir a situação do transporte irregular de passageiros entre os municípios. O encontro foi marcado ontem, durante a reunião, também na AL, que contou com a presença de representantes das Prefeituras, da categoria e dos deputados que fazem parte da Comissão de Transporte da Assembléia. Segundo o deputado Augusto Bezerra, presidente da Comissão, diversas sugestões foram dadas, mas caberá aos taxistas decidirem, com apoio do MP, qual a melhor para ser aplicada. “Nós conduzimos o encontro de maneira que todos tiveram voz. Vereadores, prefeitos, taxistas, representantes das SMTTs, enfim, todos. Apesar de terem sido colocadas algumas propostas, ficou certo de que deve acontecer uma reunião hoje à tarde e os taxistas devem tentar entrar em entendimento. E o que for decidido, nós abalizaremos.”, informou Bezerra. Entre as sugestões apresentadas pelos deputados, estavam a visita, por parte de uma comissão, para conhecer o sistema de transporte em Curitiba, tido como modelo. Também foi ventilada a possibilidade de ocorrer a criação de uma sistema de tranporte integrado entre os táxis, onde se levaria os passageiros até um certo ponto e, dali em diante, o passageiro faria o restante do percurso em outro veículo. A idéia das barreiras eletrônicas fixas, sugerida por Augusto Bezerra, também foi apresentada. Esta consistiria na implantação de mecanismos que marcariam a hora em que os taxistas do sistema de lotação dos municípios de São Cristóvão e Socorro entrassem em Aracaju. Eles, então, teriam um tempo para permanecer na cidade. A avaliação das propostas apresentadas e a discussão de novas, na tarde de hoje, será feita sob o olhar do Ministério Público. Para o deputado Augusto Bezerra, com o aval da entidade, o que for decidido terá caráter oficial. “Esperamos que os representantes cheguem a um denominador comum. Quando isto acontecer, o acordo será homologado pelo Ministério Público, não será mais um “acorde de boca”. E é isto o que interessa a todos. Por isso acreditamos que será possível um entendimento, um denominador comum”, torce.

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