“Desde que essa empresa assumiu em janeiro deste ano que ocorrem esses constantes atrasos. São 11 meses de sofrimento. Estamos atrás de uma coisa que é nossa”, afirmou Tomé Rodrigues, secretário geral do sindicato que representa a categoria dos digitadores. Uma outra preocupação dos trabalhadores é com o pagamento do 13° salário. “Se eles não estão pagando os tíquetes, imagine o 13°”, ressaltou Tomé. O responsável pela empresa não quis falar sobre o assunto com a imprensa, mas aceitou receber uma comissão para tentar negociar o pagamento.
Mais de 380 servidores terceirizados da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), que trabalham no setor de digitação, estão sem receber o pagamento do tíquete alimentação que custa R$ 5,70 por dia de trabalho. Na tentativa de pressionar a empresa alguns funcionários fizeram uma pequena mobilização na manhã desta segunda-feira, 23. Protesto reuniu alguns trabalhadores terceirizados na porta da empresa
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