A Petrobras entra na berlinda. Auditoria do Tribunal de Contas da União revela que a empresa acumula prejuízos de R$ 1,8 bilhão com contratos firmados desde 2001 para construção e operação de usinas termelétricas. O pente-fino do TCU na estatal também aponta irregularidades em contratos de pessoal, de advocacia e de serviços de consultoria, entre outros. Os prejuízos nas operações com usinas termelétricas estão concentrados em três contratos, celebrados com as empresas MPX TermoCeará, Enron, El Paso e Sociedade Fluminense de Energia Ltda. Segundo os auditores, a Petrobras contratou todas sem licitação e firmou compromisso de arcar com quaisquer prejuízos decorrentes dos serviços. A estatal decidiu financiar a construção das termelétricas nesses termos durante a crise energética de 2001. Ocorre que mudanças no cenário econômico e a redução no preço da energia elétrica no mercado atacadista de energia tornaram altamente desfavoráveis à Petrobras, os contratos, em razão dos desembolsos por ela assumidos. Por Ivan Valença
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