Termina hoje, em Xingó, o 1º Encontro Nordestino de Museus, realizado pelo Museu de Arqueologia de Xingó – Max – da Universidade Federal de Sergipe, com o patrocínio da Petrobras, Chesf, Prefeitura Municipal de Canindé, Ministério da Cultura e Programa Xingo. Participaram da abertura do Encontro, representantes dos municípios de Canindé do São Francisco, Aracaju e Piranhas, além das instituições parceiras do Max. A gestora de Projetos na Área de Patrimônio da Petrobras no Rio de Janeiro, Claira Floret, coordenadora do Projeto MAX junto à empresa, também prestigiou a solenidade e disse que para a Petrobras é muito importante estar presente em projetos como o Max. “A relação da Petrobras com o solo é muito forte, pois é dele que a empresa extrai o petróleo e é nele que o MAX realiza suas pesquisas. A Arqueologia é muito importante para a humanidade”, disse Claira. Na manhã dessa segunda-feira, Célia Corsino, coordenadora do Iphan, falou sobre o tema “Museus e Globalização”, enquanto a professora Maria Cristina O. Bruno, diretora do Museu de Arqueologia e Etimologia – MAE, da USP, ministrou na terça-feira a Oficina de Trabalho no âmbito temático de exposições museológicas, objetivando oportunizar uma leitura das exposições de longa e de curta duração como instrumentos de comunicação e de relação nas áreas educativa, científica, cultural e turística. Para o diretor do Max, professor José Alexandre F. Diniz, o Encontro é uma oportunidade para que os museus do Nordeste possam melhor se articular, facilitando a montagem de exposições combinadas, troca de experiências, trabalhos e reivindicações que também propiciem projetos em parceria entre as unidades museológicas da região.
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