O julgamento dos policiais civis Wanderley Mendes da Igreja, Genivaldo Moura Santos e Manuel Messias Ribeiro, depois de 10 horas ininterruptas, no Fórum Gumercindo Bessa, em Aracaju, foi suspenso neste sábado, pela manhã, pela presidente do júri, juíza Iolanda Santos Guimarães, da 5ª Vara Criminal, porque uma das testemunhas importante no caso sumiu. Diligências estão sendo realizadas para localizar a testemunha. Tão logo seja localizada, o júri será retomado. Os jurados voltaram para o hotel, onde continuam incomunicáveis. Os policiais são acusados de invasão à Delegacia de Roubos e Furtos (Derof), em Aracaju, que culminou nas execuções de Gilmar Batista dos Santos e do escrivão de polícia Romualdo Viana Santos. O fato ocorreu há cerca de 15 anos. Até o fechamento desta edição o júri não tinha sido reiniciado.