Traficantes são presos com 10kg de maconha

Luiz Carlos (azul) e Tiago foram presos na última noite pelo Denarc (Foto: Divulgação)

Policiais do Departamento de Narcóticos fizeram a apreensão de dois homens e dez quilos de maconha, que estavam distribuídos em vinte volumes de quinhentos gramas, no conjunto Jardim Centenário, em Aracaju. As prisões de Luiz Carlos Cruz Junior, de 24 anos, e Tiago Silva Lelis do Carmo, 22, aconteceram na noite da última quinta-feira, 6. A maconha foi encontrada dentro de um saco de nylon dentro da casa de Luiz Carlos, identificado pela polícia como o fornecedor da droga.

Primeiramente, os policiais do Denarc fizeram a prisão de Tiago, que segundo o diretor do Denarc, delegado Flávio Albuquerque, praticava tráfico de drogas em via pública na rua Dulce Diniz, antiga Estrada da Luzia, no bairro Luzia. “Tiago vendia droga para pessoas que passavam em veículos. As ações aconteciam à luz do dia, sem nenhum inconveniente”, disse o delegado.

O diretor do Denarc Flávio Albuquerque falou sobre as prisões (Fotos: Portal Infonet)

Tiago foi o primeiro a ser preso pelos policiais, quando foi surpreendido traficando drogas para pessoas em veículos nos locais habituais. Logo depois, o Denarc prendeu Luiz Carlos, que tentou fuga.

Ao notar a presença da polícia, Flávio afirma que o traficante tentou se esconder na casa da sogra a poucas ruas de sua residência própria. Luiz Carlos não conseguiu fugir e os dois homens foram autuados em flagrante por associação e tráfico de drogas. Luiz Carlos e Tiago não têm passagem pela polícia.

Outras operações

Nesta sexta-feira, 7, o Departamento de Narcóticos também fez a prisão de outro traficante. Iglesson dos Santos, conhecido como “Gordinho”, de 20 anos, foi preso no loteamento Pau Ferro, no bairro Santos Dumont, na posse de um quilo de maconha.

Um tablete de maconha, dinheiro e correntes de prata foi apreendidos com o "Gordinho"

Além da droga, também foram encontrados com o traficante a quantia de R$ 20 e várias correntes de prata, que segundo o delegado Flávio, eram utilizadas como forma de ostentação na região.

Por Helena Sader e  Verlane Estácio