Sábado foi o Dia D, isto é, dedicado ao combate do mosquito que causa a dengue, o Aedes Aegypt. Houve uma boa movimentação para alertar a população de como evitar a proliferação do mosquito. O Governo, certamente, cumpriu a sua parte – exceto a Deso. A empresa responsável pela distribuição de água na cidade parece não estar sintonizada com esse negócio de dengue. E por isso deixa estocada, no meio da rua, água potável da melhor qualidade que é também um bom depósito das larvas do malfadado mosquito. Quer um exemplo de onde isso tem acontecido? Pois não: é só dá uma passada na Rua Guilhermino Rezende, no trecho bem próximo à praça da Imprensa. O cano de água de uma das residências do local apresentou vazamento antes do hidrômetro, e, durante todo o dia, e a noite também, a água escorre para a rua. Resultado: a água empoçada é um convite para a dengue. A Deso foi avisado do problema há pelo menos 30 dias, mas até agora não deu o ar da graça para consertar o vazamento. Por Ivan Valença