Um usuário do Instituto de Previdência do Estado de Sergipe (Ipes) passou por um transtorno na última sexta-feira. Apesar de ser servidor público e ter 5% do seu salário destinado ao Ipes, enquanto plano de saúde, ele teve que comprar um produto nesta manhã para tornar possível um procedimento odontológico.
“Os usuários estão sendo obrigados a comprar o material odontológico, uma broca da marca Carbide, que custa R$ 12”, declarou o denunciante, que prefere não ser identificado. De acordo com ele, ao marcar a consulta, uma auxiliar de odontologia orienta que é necessário comprar a broca de uma marca específica e ressalta que o produto é devolvido ao usuário após o uso, mas que sem a broca é impossível fazer o procedimento, pois o Ipes está sem o material.
Ainda segundo o servidor público, vários usuários do Ipes estão passando pelo mesmo problema. No entanto, de acordo com o assessor de Comunicação do órgão, Adiberto Sousa, o diretor do departamento odontológico, Roberto Mansur, nega a informação e diz que o Instituto não está sem o material. O assessor se prontificou a averiguar a denúncia para que o Ipes tome as medidas cabíveis, caso seja necessário.
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