Veículo invade módulo policial do Castelo Branco

Após receber uma informação passada pelo internauta Gilson dos Santos Júnior, a equipe do Portal Infonet esteve no local e constatou que veículo modelo Fusca, de cor vermelha e placa policial HZH 9911, havia invadido o módulo policial.

Acidente

Segundo informações do motorista do veículo, Manoel Messias dos Santos,70 anos, o acidente aconteceu por conta de um veículo modelo Corola, e placa policial IAO 0263, que saia da Rua Fernando Santos, também no castelo Branco. “Eu vinha da avenida Nestor Sampaio no sentido da caixa d’água, quando um

Motorista teve escoriações no joelho direito

Com a manobra realizada pelo condutor, o veículo Modelo Siena, de cor prata, que estava estacionado ao lado do módulo policial, acabou sendo atingido. “Tentei livrar mais ainda acabei acertando a lanterna do carro que tava parado”, revela.

Manoel Messias, que aparentemente teve apenas escoriações no joelho direito disse que depois de causar o acidente o condutor do Corola fugiu do local tomando rumo ignorado. “Ele sabia que tava errado e por isso não ficou aqui. Agora nem sei como vai ser, vou esperar o pessoal da polícia resolver. Graças a Deus ninguém ficou machucado”, desabafou Manoel messias, ressaltando que havia gastado cerca de R$

Carro ainda atingiu outro veículo estacionado antes de acertar o modulo

Polícia

Apenas um policial estava dentro do prédio no momento do acidente, mas se machucou e nem quis comentar o fato.

De acordo com Mendes, sargento da polícia Militar que chegou ao local, a Companhia de Polícia de Trânsito da PMSE (CPtran) irá fazer um laudo para apontar os culpados. “Vamos aguardar o laudo da Cepetran que também deverá identificar o condutor do outro carro que se evadiu do local, já que temos a placa e aguardar que o culpado seja apontando”, ressalta.

Ainda de acordo com o sargento, o presidente da associação deverá tomar providências paliativas, para o local continue funcionando. “Esse prédio é da comunidade e acredito que o presidente da associação irá fazer alguma coisa em relação ao que foi destruído, até que isso seja resolvido”, finalizou.