Marcos explica que o projeto não irá onerar as contas do município, “já que os valores referentes aos adiantamentos, além de serem descontados em folha, terão o prazo máximo de seis meses, tendo com isso condições do Poder Público receber os valores, que serviram de adiantamento, ainda no mesmo ano em que foi concedida a antecipação”, disse.

O parlamentar quer que os servidores fujam de empréstimos concedidos por financeiras, com juros que oneram o orçamento do funcionalismo. “É apenas um novo mecanismo que estamos tentando implantar para que o servidor não busque o mercado financeiro com juros exorbitantes já que a Prefeitura tem recursos em caixa e não vai prejudicar o bom andamento da administração”, explicou.