Os vigilantes terceirizados do Hospital de Urgências de Sergipe João Alves Filho (HUSE), em greve desde o dia 8, aguardam para ainda hoje, 14, um parecer a ser emitido pela Procuradoria Geral do Estado (PGE) sobre um pedido de rescisão do contrato entre o Estado e a empresa privada de vigilância pela qual eles são contratados.
Os próprios trabalhadores fizeram o pedido, alegando que a empresa não deposita o INSS nem paga o FGTS, além de atrasar os salários de junho, julho e agosto, e de já ter atrasado os pagamentos em fevereiro e março. A Secretaria de Estado da Saúde (SES) não está repassando as verbas para a empresa porque esta não apresentou as certidões negativas de débitos com a Receita Federal.
Sem os repasses, a empresa alega não ter como pagar seus funcionários. Os vigilantes pediram ainda que, mesmo com o contrato rescindido, eles sejam incorporados pela nova equipe que será contratada.