A dica do Li e Recomendo é Felicidade Roubada

A pedagoga Vanderly Mendonça de Santana é quem sugere o livro (Foto: Arquivo Pessoal)

A dica do Li e Recomendo dessa semana é de Vanderly Mendonça de Santana que é pedagoga, especializada em psicopedagogia e diretora pedagógica do Colégio Santana. 'Felicidade Roubada' é o livro do médico, psiquiatra, psicoterapeuta e escritor, Augusto Cury.

“Por ser um romance que fala sobre as emoções que sabotam a nossa felicidade, relatando a história de um médico que faliu emocionalmente e que foi reconstruído de maneira significativa, fez – me refletir sobre o que podemos fazer para que a nossa rotina intensa e diária não nos leve ao esgotamento emocional”, lembra.

A pedagoga destaca que a história apresenta aspectos que ajuda a todos a lidar com as emoções. “Além de aprender a domesticar as suas emoções pelo estress da sua profissão, o personagem, por perder tudo, inclusive a convivência familiar, vai aprendendo que podemos e devemos encontrar a felicidade nas pequenas coisas e nos momentos, aparentemente, desnecessários, porém essenciais à nossa vida: convivência com a família, relacionamento com os amigos e a busca pelo equilíbrio espiritual”, fala.

Clique aqui para adquirir o livro

Obra: Felicidade Roubada
Editora: BENVIRA
Autor: Augusto Cury
Sinopse: E se de repente você perdesse a capacidade de fazer aquilo que dá sentido à sua vida? E se fosse paralisado por seus medos? Alan Alcântara é um bem-sucedido neurocirurgião, que dedica grande parte de seu tempo à medicina. Cético e pragmático, não reconhece qualquer sinal de fraqueza em si e tem dificuldade em lidar com pessoas lentas. Sua vida profissional suga toda sua energia, e, apesar de amar sua esperta filha Lucila e sua adorável esposa Claudia, mal convive com elas. Pensa que o amor é algo incondicional e não precisa de cuidado… Durante uma cirurgia, no entanto, Alan é acometido por uma crise de pânico e não é capaz de terminar o procedimento, deixando a responsabilidade para seu auxiliar. Ele pensa estar sofrendo um ataque cardíaco, e não admite o diagnóstico – transtorno psíquico. Em hipótese alguma, seu mal-estar poderia ter origem emocional. Isso é para fracos, acredita o médico. Alan verá suas certezas desmoronarem diante da doença – que irá significar, em última instância, uma oportunidade rara de ele se reconstruir como ser humano.

Por Kátia Susanna