Agentes de segurança e saúde dão suporte ao Forró Siri

Agentes de segurança e saúde dão suporte ao Forró Siri (Fotos: Portal Infonet) Evilásio Protásio, comandante da Guarda Municipal de Socorro, fala sobre a atuação dos profissionais Luciana Lemos, coordenadora da SAMU, fala dos problemas mais recorrentes

O sucesso de um grande e tradicional evento não depende apenas da qualidade dos artistas e da presença maciça de público – como aconteceu na noite da sexta-feira, 30, na abertura do Forró Siri. Existem ações importantes para garantir a fiscalização de irregularidades, prevenção de sinistros e assistência aos espectadores.

No evento socorrense, era notória a presença de policiais militares e guardas municipais; de enfermeiros, técnicos de enfermagem e médicos; de agentes de proteção à infância e juventude; do Corpo de Bombeiros civil e também da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT/Socorro).

Dentro da festa, os guardas municipais de Nossa Senhora do Socorro ficaram responsáveis por garantir a segurança e conforto do público: foi disponibilizado um efetivo de 100 guardiões, além de mais contratados agentes contratados de empresas de vigilância. Evilásio Protásio, comandante da GM Socorro, falou sobre as ações preventivas. “Temos equipes nas portarias, fazendo revistas com detectores de metais e manuais, e este ano contamos com monitoramento por câmeras de alta definição. Temos todo o suporte para inibir quem tentar fazer algo de errado. Esperamos que termine tudo na paz”.

No posto médico do Forró Siri, foram dispostos 20 profissionais, entre enfermeiros, médicos e técnicos de enfermagem para prestar assistência a quem estiver sujeito a qualquer tipo de intercorrência. A estrutura, além de estar dotada de ambulância, tinha também leitos de observação e estabilização. “Os casos mais comuns são os de intoxicação por álcool, mas também acontecem casos de torção de pé e outras coisas mais simples. Na primeira situação, o paciente recebe acesso venoso com soro, toma a glicose e é liberado quando apresenta uma melhora”, explica Luciana Lemos, coordenadora do Serviço de Atendimento de Urgência (SAU) de Nossa Senhora do Socorro.

Por Victor Siqueira