Aulas de axé lotam academias

Com a chegada do verão, do Pré-Caju e do Carnaval, as academias ficam si

Samuel esquenta os alunos
mplesmente lotadas. É o que garante Cássio Luís Santos de Sousa, proprietário de uma academia. “Dezembro é academia cheia. A alta estação e a chegada do Pré-Caju são mais dois motivos para isso. As novas coreografias das músicas atraem muito o público”, diz Cássio.

De acordo com Luis Samuel Santos, professor de axé, pagode e swing baiano, a procura por estas modalidades cresce em torno de 50% nessa época. “Muitas pessoas procuram as aulas de axé realmente para não fazer feio na avenida. Todos querem estar por dentro das novidades das coreografias”, afirma Samuel.

Segundo ele, as músicas mais pedidas em suas aulas são “Sorte Grande” de Ivete Sangalo, “Uisminofay” de Pagodart, além das músicas das bandas Psirico, Guig Gueto, Chiclete com Banana, Babado Novo e Timbalada. 

Além do divertimento e descontração que as aulas proporcionam aos participantes, os benefícios à saúde são inúmeros. “Estas aulas são atividades aeróbicas. Em uma hora de aula é possível perder 600 calorias. Os movimentos só ficam atrás dos de um atleta que joga uma partida de futebol. O condicionamento físico, o trabalho de circulação, o enrijecimento da musculatura inferior e, claro, a perda de peso são alguns dos benefícios”, informa o professor.

Thaís mostra que sabe os passos

O público mais presente nas aulas, segundo Samuel, são as pessoas de 15 a 28 anos de idade. Para ele, o mais importante nas atividades e na avenida é a alegria. “Muita gente realmente vem aprender as coreografias, mas no Pré-Caju o que vale mais é a alegria. As coreografias ficam em segundo plano”, ressalta.

“Danço desde os 12 anos e acho as aulas de axé maravilhosas porque eu gosto muito de dançar”, frisa a aluna Thaís Silva de Andrade, 17. Para ela, o trabalho desenvolvido em seu corpo durante o tempo que executa as atividades a ajudam na mantunção da forma e a respirar melhor. “As aulas durante todo o ano nos auxiliam, e muito, no Pré-Caju. Vejo, todos os anos, grupos com as coreografias nas pontas dos pés”, declara Thaís.

Por Sheyla Pina

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