Houve o espetáculo “Pirlipatinha e a Castanha de Cajuaçu” |
O mundo lúdico do teatro e das tradições populares sergipanas invadiram o auditório da Biblioteca Pública Epifânio Dória (BPED), na tarde da última quarta-feira, 13. Aconteceu por lá o encerramento das atividades do grupo de alunos do curso de Teatro da UFS, que apresentaram gratuitamente ao longo de dois meses o espetáculo “Pirlipatinha e a Castanha de Cajuaçu” para crianças, jovens e adultos que frequentam o espaço da Biblioteca Pública Infantil.
O espetáculo, que conta com intérprete em libras, fala da história do mestre Maia em busca a Castanha de Cajuaçu, percorrendo diversos municípios do interior sergipano. Nesse percurso aparecem personagens intelectuais, a exemplo das professoras Nair Matos, Aglaé Fontes, Zé Carlos Teixeira, João Costa, Zé Rolinha e Nadir da Mussuca, assim como de grupos folclóricos como o Lambe Sujo e Caboclinhos, os Parafusos, de Lagarto, o Samba de Pareia, da Mussuca, entre outros.
Segundo a diretora da Biblioteca Infantil, Cláudia Stocker, a ideia de trazer esse projeto para as atividades da biblioteca surgiu em um conversa com a diretora do grupo, Lourdisnete Benevides, que necessitava de um espaço para os alunos apresentarem essa temporada e uniu com a temática lúdica abordada pela Biblioteca. “Ao todo, mais de 1.200 pessoas assistiram a peça ao longo desses quase quatro meses”, frisou.
O secretário de Estado da Cultura, João Augusto Gama, esteve presente no encerramento e acompanhou a apresentação até o fim. “Muito interessante a apresentação e muito importante que nós da Secretaria da Cultura possamos promover o acesso de projetos como esse para a população”, destacou. Já a roteirista e diretora da peça, Lourdisnete Benevides, agradeceu a oportunidade de concretizar o projeto na Biblioteca Pública e falou da importância de levar a iniciativa para tantas pessoas. “Foi uma ideia que deu certo e espero que tenhamos outros projetos no futuro”, completou.
Aprendizado
Tanto para o público quanto para os atores que compõe o espetáculo a opinião sobre o projeto é definida em uma palavra: aprendizado. Para o professor da Cras do município de São Cristóvão, André Luiz Cruz Dória, que levou algumas crianças e jovens para a apresentação, a iniciativa é muito interessante por promover o acesso a espetáculos a esse público. “Eles hoje puderam aprender sobre cultura popular e ainda ter acesso a um espetáculo divertido de forma gratuita. Isso é muito bom”, pontuou.
Já a estudante do curso de teatro e atriz da peça, Gina Carla, afirma que a temporada foi muito proveitosa para todos. “Com essas apresentações aprendemos na prática, as técnicas necessárias do teatro, como expressão corporal, comportamento em cena e muitas outras coisas e fazer isso em um espaço lúdico, com tantas crianças, é muito mais interessante e divertido”, finalizou.
Fonte e foto: ascom Secult
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