No espelho dum quadro irisado, fixam-se
os meus olhos, cajus mais doces de Ará.
Em meus ouvidos, sinto os cantos melodiosos do mar
Ará caju(s) das telas de Ismael Pereira,
Que nos recobre
E nos inteira
De sergipaneidade faceira.
Delicio-me de tua carne fresca
Recosto-me em ti feito lábios
A recostar-se no mais doce da tua carne…
E transforma-me num doce pomo,
Gerado pelas cores fortes da tua
Magnífica e singular natureza.
Por Gustavo Aragão
Poema inspirado pela obra de Ismael Pereira.
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