Canarinhos fazem apresentação musical na sede da Acese

Crianças e adolescentes encheram escadarias e janelas da Acese (Fotos: Portal Infonet)

Quem passou pela rua José do Prado Franco, no início da noite desta quarta-feira, 19, foi surpreendido por canções natalinas nas vozes de crianças e adolescentes. Nas escadarias e janelas da sede da Associação Comercial e Empresarial de Sergipe (Acese), membros do coral Canarinhos de Aracaju apresentaram-se na programação de fim de ano da entidade e deram o ritmo do fluxo de clientes no comércio do Centro.

Segundo Alexandre Porto, presidente da Acese, o evento é uma forma de presentear associados e público. “Essa apresentação é uma forma de transmitir nosso espírito natalino, e o Instituto Canarinhos é sempre nosso convidado. Neste ano estamos tendo um Natal melhor para o comércio, mais movimentado. É um prazer saudar os sergipanos”, afirma.

O presidente salienta a parceria com o Instituto. “A Acese se comprometeu a doar 42 instrumentos musicais aos Canarinhos, e desse valor já conseguimos 50%. Logo vamos reunir todos os instrumentos por meio de nossos associados e faremos a entrega”, diz.

Maestro Carlos Magno preparou arranjos para tradicionais canções natalinas

O maestro Carlos Magno, regente do coral, demonstrou satisfação por participar da festa. “É uma alegria para nós e para os jovens estar aqui mais uma vez, onde tudo começou. Estamos aqui desde meados de 2005, e queremos continuar por muitos anos”, diz.

Canarinhos

Auxiliando na condução do coral e nos arranjos para as canções natalinas, Carlos Magno Junior, filho do regente Carlos Magno, é ex-aluno dos Canarinhos. “Hoje, meu filho está ao meu lado regendo. Ele também aprendeu a música junto conosco, e hoje dá aulas para novos jovens”, destaca o pai e maestro.

Entre aqueles que fizeram questão de parar na rua e prestigiar os Canarinhos, Gustavo Santos explica o motivo de sua satisfação. “É a primeira vez que estou vendo a apresentação de Natal, e estou achando muito interessante. Eu fui aluno do Canarinhos quando tinha 8 anos, e foi lá que aprendi a tocar flauta doce. Acho que a música influencia no desenvolvimento da criança, assim como fez comigo”, expõe.