Comerciantes respeitam Vigilância Sanitária

Gilza: se eu desobedecesse não lucraria nada
Apesar de haver a isenção na cobrança de taxa para a instalação dos comerciantes durante o Forró Siri, tem uma ressalva: a Vigilância Sanitária municipal deixou estritamente claro que os comerciantes devem obedecer algumas regrinhas para poder vender seus produtos.

Composto por uma equipe que conta com cinco fiscais, há a realização de um trabalho educativo, em que os comerciantes de alimentos, bebidas e de gelo são orientados a não vender cachorro-quente de bandejão, bebidas em garrafas (exceto em bares estabelecidos).

Já alimentos como queijo e churrasquinhos devem estar cobertos, para que não haja probabilidade de estragarem. Desta forma, está sendo feito um trabalho educativo, em que as pessoas que desrespeitarem terão o estabelecimento inutilizado.

Dentro de toda estrutura organizacional do evento, até os comerciantes estão colaborando obedecendo as regras da Vigilância Sanitária, como é o caso da comerciante Gilza Viana que montou uma barraca de salgadinhos e, segundo ela, a obediência às regras da Vigilância objetivam melhorar a qualidade dos produtos vendidos. “As vendas estão boas, imagine se eu desobedecesse não lucraria nada”, disse.

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