Companhia “O Mínimo” apresenta o espetáculo “Sin Salabim”

Companhia tem três anos de criação (Foto: arquivo/O mínimo)
No próximo domingo, 26, a companhia teatral ‘O Mínimo’ realiza a última de três apresentações em cidades do interior de Sergipe com o espetáculo ‘Sin Salabim’ que foi um dos contemplados com o prêmio César Macieira da Secretaria de Estado da Cultura. A apresentação será realizada às 19 horas na praça do conjunto Prisco Viana na Barra dos Coqueiros.

Formada pelos palhaços Robert Clark e Iris Fiorelle, a companhia ‘O Mínimo’ é um grupo teatral que mistura técnicas circenses, dança, teatro, junto com o lado cômico do palhaço que quase não fala. Através dessa temática eles montam espetáculos como o que a dupla desenvolve atualmente.

O Sim Salabim é uma história de amor, uma conquista e há uma triangulação com o público. “Quando a gente fez o espetáculo, o público consegue distinguir o que está ensaiado e o que está acontecendo no momento, há uma interação e isso que é o legal, são cenas engraçadas sem falas, é um humor mudo”, ressalta Iris.

(Foto: Portal Infonet)
A montagem do espetáculo Sin Salabim é independente e foi realizada em 2007. “Em quatro meses de ensaio a gente precisou estrear. Aí precisávamos ver a resposta do público, pois o palhaço o tempo todo lhe da com o público e vimos que dava certo”, conta.

Já no ano seguinte a dupla de palhaços ganhou como prêmio da Fundação Nacional de Artes (Funart), uma bolsa de aperfeiçoamento. Neste ano de 2010, o grupo foi um dos contemplados com prêmio César Macieira pela Secretaria de Estado da Cultura onde 12 companhias teatrais foram escolhidas para realizar apresentações em três cidades do interior nas cidades de Japoatã, Poço Redondo e esta última que acontece na Barra dos Coqueiros.

(Foto: arquivo/ O mínimo)
Além dessas cidades, neste ano o grupo já realizou apresentações no encontro cultural de Laranjeiras, no encontro de grupos de teatro e dança em Lagarto, em Itabaina, Socorro, Macambira, entre outras cidades.

De acordo com Iris Fiorelle o encontro com Robert Clark foi depois de um projeto do Ministério da Cultura chamado “Arco Iris pela paz”. “Quando conheci o Robert em Brasília e viemos participar desse projeto, ele tinha uma história de teatro de rua. Ela já está no Brasil há sete anos, ele é Uruguaio. A gente compartilha um amor pela máscara do palhaço. O pilar do espetáculo é o claw, e tem algumas outras linguagens que entram nessa questão”, diz.

(Foto: Portal Infonet)
Iris Fiorelli dança flamenco desde pequena, onde se dedicou cerca de sete anos profissionalmente, após isso foi morar na Espanha na cidade de Barcelona onde ficou por cerca de quatro anos. Trabalhou com o teatro adulto, em 1997 estudou a arte do palhaço com uma grande mestra que se chama Kito.

 

 

Por Bruno Antunes

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