Crianças aproveitam Arraiá do Povo para se divertir

João Gabriel aproveitou a festa no triciclo (Fotos: Portal Infonet) "Tô gostando daqui", disse José Alexandre Irmãs foram à festa pela primeira vez Major Cirilo diz nenhuma ocorrência foi registrada Já é o terceiro dia de Rafael no Arraiá

O Arraiá do Povo é uma festa para a família. Prova disso são as centenas de crianças que participam do evento junino. Acompanhadas pelos pais elas pulam, correm e dançam nesta quarta-feira, 28, véspera de São Pedro.

Enquanto a quadrilha Caceteiras do Mestre Rindu se apresentava no Corêto Ari Soares, João Gabriel, de 4 anos, dava voltas em seu triciclo. “Fico tão tranquila em relação à segurança que deixo ele à vontade”, disse Patrícia, a mãe do pequeno, que seguia logo atrás.

Mais a frente, José Alexandre, 7, estava empolgado acedendo fogos de artifício. “É a primeira vez que venho com ele. Por enquanto está tudo tranquilo”, ressaltou Geilsa Bezerra. Ao pousar para a foto, o menino revelou: "Tô gostando daqui".

Zanoni Barreto também levou as duas filhas pequenas pela primeira vez à festa. Augusta, de 7, e Vitória, de 4, se encantaram com as cores e os ritmos. “Elas estão gostando muito. É realmente uma festa muito tranquila”, disse.

Sem Ocorrências

Esse é o sétimo dia do Arraiá do Povo e, de acordo com o comandante do Batalhão de Policiamento Turistico (Bptur) major Jorge Cirilo, a festa segue sem ocorrências. “O policiamento está sendo feito de forma preventiva com 250 policias por dia e até agora não tivemos nenhuma ocorrência”, informa.

A região que compõe a Atalaia, a Coroa do Meio e Avenida Oceânica recebe 20 bases móveis a cada quilômetro com sete policiais em cada uma. Na área interna 5 viaturas e 50 policiais fazem a segurança.

“É uma festa para a família. É esse o público que frequenta o Arraiá nos últimos quatro anos em que estou à frente do Batalhão”, diz o comandante.

Lidiane Barbosa, mãe do pequeno Rafael de 1 ano reforça: “É bem família mesmo. Já o terceiro dia que venho e trago meu filho e não vi nenhuma ocorrência. Ainda pretendo vir mais um dia”.

Por Jéssica França