Diversão em tela: o lazer no mundo moderno

Fonte: Pixabay

Quando José Antônio dos Santos, pintor sergipano conhecido como Zé do Dome, começou sua trajetória artística, em 1939, o conceito de “tela” era muito diferente do que é hoje. Na época, a palavra representava apenas um tecido de algodão ou linho esticado em um chassi de madeira, sobre o qual o artista aplicava suas tintas.

 

Mais de oitenta anos se passaram, e atualmente o termo “tela” tem uma conotação muito mais abrangente. As telas estão hoje por todos os lados – na sua TV, no seu computador e, principalmente, no seu celular. Mas, tal como antes, elas continuam a ser um caminho para a diversão, o lazer e para a arte.

 

Como se fosse uma janela para qualquer lugar do mundo, a tela de seu celular é uma fonte quase inesgotável de divertimento, na medida em que dá acesso a inúmeros tipos de sites. É possível fazer visitas virtuais a museus distantes, como o Louvre, em Paris, e maravilhar-se com obras famosas como a Balsa da Medusa de Théodore Géricault ou a Mona Lisa de Leonardo DaVinci.  Outra opção é conectar-se com grupos de pessoas que compartilham interesses em comum, como observação de pássaros, culinária e até mesmo seu clube de futebol.

O universo dos jogos também ganhou a web, e os videogames em plataformas como o Steam permitem que os jogadores viajem para outros mundos, com séries de jogos como Assassin’s Creed, The Witcher ou The Elder Scrolls. Bem parecido com um cassino virtual como a Betano, que oferece não  apenas jogos como roleta, blackjack e bingo, mas que também transporta  os usuários para tempos e lugares distantes, com centenas de máquinas caça-níqueis de diferentes designs, como God of Storms, no qual os entusiastas descobrem a mitologia, ou Mustang Gold, com temática sobre o Velho Oeste.

 

A mãe de todas as telas – a tela de sua TV – também continua firme e forte oferecendo diversão. Mas suas capacidades cresceram muito desde que ela surgiu. De meia dúzia de canais abertos do passado para as centenas de opções por assinatura de hoje, houve um aumento exponencial da oferta, seguido de especializações como os canais esportivos, os religiosos e até para pescadores ou para seu pet.

 

Mas se mesmo com uma programação tão vasta você não conseguir encontrar algo para assistir, dá para apelar para o streaming, uma versão (muito) mais moderna das antigas videolocadoras. Plataformas como Amazon Prime, Netflix e Star+ tentam suprir as lacunas de seu desejo de diversão, com catálogos amplos e um algoritmo capaz de realizar seus desejos e sugerir uma nova série para a maratona do feriado. E mais: por terem nascido na era da multitela, os streamings estão perfeitamente adaptados aos smartphones, tablets e PCs – algo que nem sempre a velha televisão consegue oferecer.

Para aqueles cuja diversão é conversar com os amigos, a tela também tem papel fundamental nos dias de hoje. Ela praticamente aposentou o velho telefone, limitado ao simples som da voz, e trouxe um novo mundo no qual seu bate-papo pode ser multimídia. Textos, sons, imagens e até filtros engraçadinhos para brincar com a cara do interlocutor… tudo está disponível através de aplicativos como o WhatsApp ou o Telegram.

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Como se pode ver, as telas que Zé do Dome usou para seu lazer são muito diferentes das que utilizamos hoje. Mas nem por isso o renomado artista sergipano vai ficar esquecido. Na verdade, o acervo com as obras do Zé– de algodão e linho – pode ser visto na sua tela – de vidro. A Galeria de Arte Zé do Dome é completamente online e disponibiliza os projetos do artista. Das telas de ontem, para as telas de hoje.

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