O escritor Michel de Oliveira lançará nesta quarta-feira, 14, seu primeiro romance, intitulado “Meus dedos sentem falta do seu cheiro”, publicado pela Editora Moinhos. A sessão de autógrafos é aberta ao público e será realizada a partir das 18h, no hall do Museu da Gente Sergipana.
O livro tem como fio condutor um tema bastante contemporâneo: o ghosting, ou, em bom português, o sumiço sem explicação, situação que tem sido bastante recorrente nas relações mediadas por tantas telas.
“Meus dedos sentem falta do seu cheiro orbita nesse universo de tantos aparatos tecnológicos que supostamente facilitam a comunicação, mas onde o diálogo parece ser o principal desafio”, comenta Michel.
O texto da orelha é escrito pelo premiado escritor Raimundo Neto, que descreve o livro como uma composição de recordações e conflitos. “Com entrelinhas melancólicas inflamadas de homem-erotismos e lacunas, os personagens no romance de estreia de Michel de Oliveira dizem sobre desejo, segredo, culpa, e algum tipo de amor que termina sempre como se estivesse começando”, expressa.
O romance de Michel de Oliveira aborda questões como homoafetividade, paixão avassaladora, ausência, luto e saudade. Uma história de paradoxos, que oscila entre a apatia e o arroubo passional, com trilha sonora que inclui sonatas de violoncelo, boleros rasgados e canções de Belchior.
Escritor de destaque
Este é o quinto livro de ficção do autor, que tem se destacado nacionalmente como um dos nomes da literatura nordestina contemporânea. Escritor versátil, Michel de Oliveira já se aventurou nos gêneros conto e poesia, além da escrita acadêmica.
Michel de Oliveira é natural de Tobias Barreto, Sergipe. Escritor, fotógrafo, artista visual, jornalista pela Universidade Federal de Sergipe e doutor em Comunicação e Informação pela UFRGS.
É autor de “Fatal Error” (Moinhos, 2021), “O amor são tontas coisas” (Moinhos, 2021), “O sagrado coração do homem” (Moinhos, 2018), “Cólicas, câimbras e outras dores” (Oito e Meio, 2017) e do livro de não ficção “Saudades eternas: fotografia entre a morte e a sobrevida” (Eduel, 2018).
Participou ainda das antologias Como tudo começou: a história e 35 histórias dos 35 anos da Oficina de Criação Literária da PUCRS (ediPUCRS, 2020) e Qualquer ontem (Bestiário, 2019).
Fonte: Assessoria de Imprensa
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