Lua
Nua
Crua
Minha
Sua
E eu a observá-la
Com olhos encantados
De menino parcial
De um todo lunático
Do meu eu carnal
De psique ativada
Ao vê-la descobrindo
O véu negro,
Que recobre a treva celeste
Da vida
Brutal,
Banal,
Embalsamada
Da sua palidez estonteante,
Despertadora das mais pueris imaginações.
Por Gustavo Aragão Cardoso
* Todos os direitos estão reservados ao autor perante a Lei de Direitos Autorais.
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