Exposição sobre a caatinga termina nesta quinta no Muhse

Foto: Ascom/Semarh
A Caatinga está sendo representada em seu formato biofísico no Museu do Homem Sergipano (MUHSE). A exposição é uma promoção da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh), que participa da realização da V Semana de Extensão da Universidade Federal de Sergipe (UFS). O evento iniciou na última segunda-feira, 22, e terminará nesta quinta, 25, no museu situado à rua Estância, 228, no Centro da capital.

Como o único bioma genuinamente brasileiro e com maior extensão geográfica situada no Nordeste, até a década de 1980, a visão da Caatinga era de uma região meramente pobre em sua biodiversidade. A partir de novos estudos essa perspectiva foi sendo ampliada e novos elementos da natureza foram sendo revelados.

“Continuamente novas espécies vêm sendo descobertas, porém muito há para ser feito. Embora seja rico em fauna e flora, a caatinga está entre os biomas neotropicais menos conhecidos quanto a seus aspectos ecológicos”, afirma o biólogo da Semarh, Sidney Gouveia, coordenador da primeira unidade de conservação estadual, o “Monumento Natural Grota de Angico”.

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