Tato, vocalista do Falamansa, improvisou um verso de Rindo à Toa, e se despediu do público cantando que “em Aracaju só tem gente boa”. Explicou que toda banda tem a mania de fingir que o show acabou. “Somos mais arteiros que artistas. Então vamos fingir que acabou e vocês vão ajudar”.
O vocalista pediu que as luzes fossem apagadas e que o público gritasse “mais um” e “parou por que?”. Então eles voltaram. E Tato, num gesto de muito carinho, jogou o “coração” para platéia. Depois da brincadeira, um bom arrasta pé. A praça Hilton Lopes se transformou em um grande arraial.
O que se viu foram muitas rodas, túneis e casais dançando animados. Foram mais cinco músicas bem conhecidas do público. “Deus sabe o quanto a gente esperava estar aqui. Obrigada à prefeitura, toda produção e bandas que participam do evento. Uma salva de palmas para Genival Lacerda”. A banda foi apresentada e o Fala Mansa já deixou saudade.
Por Janaina Cruz
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