Sou um grão de luz no mundo
Reconheço minha fraqueza diante de tão grandiosa natureza.
Choro minhas dores por ser quase imperceptível,
Protesto. Mas ninguém me é ouvidos.
Desejo minha lama;
Minha p’arte impura.
Ilimito-me às linhas fronteiriças do meu SER.
Olhos tortos se atravessam pelas minhas trilhas.
Plasmo poema, mesmo assim!
Em meu coração pulsa o mundo que me assombra.
E por entre minhas palavras a sua consciência passa,
Fertilizando-as e fecundando-as,
Deixando-as em estágios eufóricos ao excitar seus sentimentos
A procura de outros infinitos.
Por Gustavo Aragão
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