III Feira Holística de Sergipe começa sexta-feira na Orla

(Fotos: Ascom / Pritty Reis)

Na próxima sexta-feira, 09, tem início a terceira edição da Feira Holística de Sergipe, no Centro de Arte e Cultura J. Inácio, localizado na orla de Atalaia. O evento conta com o apoio da Secretaria de Estado da Mulher, Inclusão e Assistência Social, do Trabalho e dos Direitos Humanos (Seidh) e trará aos visitantes, até o dia 18 deste mês, diariamente das 16h às 22h, atividades como palestras, workshops, tarôs, tantra, numerologia, venda de produtos naturais e artigos esotéricos. Na última edição, o evento contou com dez dias de programação, com 36 palestras e 13 apresentações de grupos culturais, além de cerca de 50 outras atividades.

Devido ao sucesso de público, uma nova edição da Feira Holística foi planejada para este mês de dezembro – com mais dias de programação, devido ao fluxo de turistas no período, conforme conta Neiva dos Santos, organizadora do evento. “Quando conheci o Centro de Arte e Cultura J. Inácio fiquei encantada por sua arquitetura. Então, tive a idéia de trazer para Sergipe a Feira tratando sobre o Holismo, para que as pessoas pudessem conhecer e desfrutar. Tive total apoio da Seidh no que diz respeito ao uso do espaço, tanto que já estamos indo para a terceira Feira”, pontua.

Entre as novidades desta edição, a Feira Holística trará uma mesa redonda, na qual serão debatidos temas relativos à liberdade religiosa. Segundo Neiva, participarão vários representantes do candomblé, espiritismo, evangelismo, entre outras religiões. “Será uma oportunidade de discutir a questão religiosa, focando principalmente no respeito a cada vertente existente”, ressalta.

Art in África

Até o final da Feira Holítisca, permanece em cartaz no Centro, a exposição Art in África, com curadoria do colecionador Guga Viana, também diretor do Centro de Cultura e Arte J. Inácio. Guga possui um acervo de 2 mil peças africanas, das quais, 40 foram escolhidas para a exposição. Segundo Guga, para a mostra, foi feita uma seleção de objetos litúrgicos, de gêneros cultuados na África.

Guga também revela que o novembro da consciência negra também foi pensado durante a idealização da exposição. “Venho realizando exposições do gênero pelo Brasil desde 2000, com critérios didáticos e materiais de pesquisa. Dessa vez, tratarei sobre as minorias religiosas do país – em especial as afrobrasileiras e a consciência sobre a intolerância, visto que é um dos assuntos que terá destaque na Feira Holística”, explicou.

Fonte: Assessoria de Comunicação

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