PORTAL INFONET – O forró eletrônico invadiu o espaço que antes pertencia somente ao pé-de-serra. O que Joésia Ramos canta? JOÉSIA RAMOS – Muita raiz. Muito pé-de-serra, tudo muito tradicional. Nada de um monte de instrumentos eletrônicos no palco. A sanfona, o triângulo e a zabumba ainda produzem o melhor som. INFONET – Quantos trabalhos já foram gravados por você? JR – São dois CDs. Em julho, entro em estúdio para gravar o terceiro, que será sobre poesias da poetisa sergipana Maria Cristina Gama. INFONET – Quais os sucessos que não podem ficar de fora do show? JR – “Pagode Russo”, “Estrelinha”, “Chover”, “Diacho de Mulher”. INFONET – Quando o forró entrou na sua vida? INFONET – Como sua família encarou o fato de você se dedicar à música? JR – Às vezes me pego pensando que até hoje eles não aceitam, apesar, de manterem uma ótima relação com ela. INFONET – A morte de seu pai teve algo a ver com sua entrada na música? JR – Tudo a ver. Acho que foi pra fugir dessa situação que me apeguei à música. Por Diego Bittencourt
Filha de uma família de tradição médica, Joésia Ramos, formou-se, sim, em medicina, mas confessa, em entrevista ao Portal InfoNet, que sua paixão é a música. Seja em qualquer ritmo, o que ela gosta mesmo é de cantar. Seu pai, falecido no começo da década de 80, não conseguiu ver o sucesso da filha. A mãe é sua fã incondicional, adora forró. Confira os principais trechos da entrevista: Joésia e seus músicos: forró de raiz JR – Eu não sei se fui eu quem entrou na vida do forró ou se foi o forró que entrou na minha vida (risos). Na minha infância ouvia muito Clemilda, Genival Lacerda. Em 1981 comecei a fazer baile, nunca imaginava que ia cantar em grandes palcos como o do Forró Caju.
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