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(Foto: divulgação) |
O tempo é tema recorrente em sua obra. Nas suas composições, vê-se o homem mergulhado e afogado pelo tempo. Os segundos passam e desnorteiam. A cada canção percebemos isso. Na primeira, o lixo existencial se acumula em nossas casas, em nossas vidas. “A gente guarda tanto lixo em casa/ A gente guarda e amontoa raiva”.
É sobre isso que ele nos leva a pensar em Tralha – parceria com o compositor sergipano/baiano/paulista, Marcos Vilane. Nela a sentença fatal: “Não há espaço pra mais nada”. E continua em Verniz (com sua nova e eterna parceira Diane Velôso). “Tudo é questão de tempo.”O show vai ocorrer no sábado, 21, no Capitão Cook. Além do show de Alex, terá a Banda dos Corações Partidos e participações de Márcio de dona Litinha e Pedro Yuri.
Na percepção de Alex, é isso. Tudo é questão realmente de tempo. Por exemplo, em outro momento, no seu trabalho anterior, ele já havia dito: “Cada segundo eu me desfaço/ Cada segundo eu me contorço/ Cada segundo eu perco o passo/ Solto o laço e vou embora.” Para terminar a viagem pelo tempo de Sant’Anna, duas constatações. Na primeira, em O que não é felicidade, vê-se o poeta que tenta olhar para si e para a passagem do seu próprio tempo (“E esse sorriso que trago grudado no rosto/ não é felicidade é o avesso do proposto”). Na segunda, percebe-se o artista que olha para trás e resgata – fechando um ciclo seu – uma canção do amigo e colaborador Pablo Ruas. O EP está disponível para download no link.
Fonte: Assessoria de Imprensa
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