Sou um anel cortado ao meio, Pareço ferradura de boi em rodeio “Cocoricó” ─ o galo canta, O céu se abre, o sol se levanta e me revela no horizonte. Estou no arco-íris, no arco-e-flecha Sou a letra das Carolinas tanto as gentes amigas Quanto as de chocolate, pareço um confeito de festa. Quem sou eu? Sou a letra C que agora se revela Ce-cê-rê-rê-cê-cê. Por Gustavo Aragão Cardoso – 15/03/2009 – São Paulo. O texto acima tem seus direitos reservados ao autor perante a Lei de Direitos Autorais. Fica, portanto, terminantemente proibida a reprodução total ou parcial da obra sem a prévia autorização do autor.