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Apresentação acontece nesta sexta-feira, 14, às 16h (Foto: divulgação) |
A segunda edição do Projeto Liras Sergipanas acontece nesta sexta-feira, 14, a partir das 16h, no Museu da Gente Sergipana, com as apresentações da Lira Carlos Gomes, de Estância, e da Lira Nossa Senhora Imperatriz dos Campos, de Tobias Barreto. O projeto, este mês, integra a programação do ‘São João Gente Sergipana’, idealizada pelo Instituto Banese para comemorar as festas juninas.
Segundo o diretor de Programas e Projetos do Instituto Banese, Marcelo Rangel, o Projeto Liras Sergipanas busca promover e dar visibilidade às filarmônicas de todo o Estado, como forma de valorizar seu trabalho musical, além de contribuir para a formação de platéias. “O áudio de todas as apresentações está sendo captado pelo Estúdio Ori, para dar origem a uma coletânea que será lançada no final do ano”, informou o diretor.
O projeto é uma realização do Instituto Banese, em parceria com a Secretaria de Estado da Cultura, numa promoção do Museu da Gente Sergipana, e conta com o apoio do Café da Gente, do Selo Disco de Barro e das Prefeituras Municipais.
Lira Carlos Gomes
A Associação Musical Lira Carlos Gomes foi fundada em 03 de outubro de 1879, tendo como patrono o célebre compositor e maestro Antonio Carlos Gomes. É uma das bandas de música mais antigas de Sergipe em atividade ininterrupta. Na época de sua criação a cidade da Estância passava por uma efervescência cultural, assim como todo o país, por causa da chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil.
Durante a sua existência, por ela passaram vários maestros que fizeram história na entidade, entre eles Joaquim Honório, que pelos registros foi o primeiro, Manuel Natureza, Eusébio de Carvalho, João Bonifácio e muitos outros. Atualmente, tem como regente Claudemiro Xisto dos Santos.
Imperatriz dos Campos
A Lira Imperatriz dos Campos, da cidade de Tobias Barreto, era formada por um aglomerado de músicos que tocavam esporadicamente em festas ou quando as autoridades convidavam para um ato cívico. Nos anos de 1946 e 1948, o então vigário, monsenhor João Barbosa, reuniu os músicos Efrem Menezes, Azarias Barreto, Próspero Pereira de Freitas, Júlio Santos, Luiz Gonzaga, José Cardoso da Silva e João Tadeu, que passaram a ensaiar com maior frequência, tocando em todos os eventos e festas.
Em 1974, o então padre José de Souza Santos, hoje monsenhor, juntamente com outros idealistas, reuniu a Banda na Casa Paroquial, onde foi então oficializada, com estatuto, no dia 3 de janeiro de 1974, com o nome de Sociedade Musical Lira Nossa Senhora Imperatriz dos Campos. Em seguida a banda foi reconhecida como de utilidade pública, possuindo hoje vários sócios contribuintes. O seu regente é o jovem professor, João Flávio dos Santos.
Fonte: Instituto Banese
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