Segundo o autor, a publicação não pretende discutir religião, mas mostrar que o ceticismo, por mais radical que seja, não pode impedir a trajetória da verdade. Ele acrescenta que o ceticismo alardeado por muitos como algo positivo, pode também refletir omissão ou ignorância. “O livro expõe exemplos de mães que orientam filhos; um Inquisidor que me chamou de bruxo, mas se rendeu à mediunidade; a força do Evangelho; espíritos animalizados; um DEUS puro amor; a verdade da prece; e exemplos outros, que tornam este livro, uma oportunidade do leitor pensar mais um pouco como tem agido, pois ele pode estar vivenciando, justamente, alguns dos tópicos desta publicação”, concluiu Luduvice José. |
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