Luno questiona a sociedade no conceitual “Homo Pacificus”

Jazz, rock, psicodelia nordestina e o misticismo da música indiana são a tônica do disco (Foto: Assessoria)

O baixista, cantor e compositor Luno (ex-Plástico Lunar) acaba de lançar seu primeiro álbum solo, “Homo Pacificus”. Aguardado por quem acompanha a carreira solo do músico, o disco conceitual tem nove faixas, entre críticas bem-humoradas sobre valores sociais contemporâneos e transes sonoros. Jazz, rock, psicodelia nordestina e o misticismo da música indiana são a tônica do disco. “Homo Pacificus” está disponível nas principais plataformas digitais, como Spotify, Deezer, Youtube e Apple Music. (ouça aqui: www.linktr.ee/lunotorres).

Em seu primeiro álbum, Luno mostra um olhar tragicômico sobre a condição humana, e questiona as construções sociais. “Homo Pacificus é um disco conceitual, que clama por uma existência mais harmoniosa entre o ser humano, sua psique, desejos e paixões. As letras navegam por crenças, expectativas, decepções e a busca por equilíbrio e soluções para o mundo. Além de ser um disco de rock, algumas passagens psicodélicas podem ser bem convidativas para um bom momento de transe sonoro”, disse o músico.

Formando um Power Trio sem guitarra, Luno (baixo e vocais) é acompanhado pelos experientes músicos Leo Airplane (piano, sintetizador e efeitos sonoros) e Gabriel Perninha (bateria e percussão). “Gabriel Perninha é o baterista da banda The Baggios, que tem circulação internacional e duas indicações ao Grammy Latino. Os trabalhos indicados ao prêmio foram, inclusive, mixados por Leo Airplane, grande músico [integrante da Plástico Lunar e egresso da banda Naurêa] e também produtor musical do disco Homo Pacificus”, contou Luno.

Referências e Influências

A sonoridade do “Homo Pacificus” traz influências sofisticadas do jazz em meio ao rock e à psicodelia nordestina, entrando em atmosferas místicas da música indiana. Mas também é possível perceber passagens pelo folk, blues, samba rock, jovem guarda, rock rural e música circense. “Algumas das bandas e artistas que foram referência na construção deste disco são: Mutantes; Arnaldo Baptista; Som Nosso de Cada Dia; Sá, Rodrix e Guarabyra; Ednardo e o pessoal do Ceará; além do rock britânico dos Beatles, Kula Shaker e Syd Barrett”, revelou Luno.

LUNO

Baixista, compositor, vocalista e violonista, Luno Torres iniciou carreira com a icônica Plástico Lunar, banda de rock e psicodelia com expressiva importância no circuito nacional. Além de se lançar em carreira solo, o músico atualmente integra ainda importantes projetos da cena musical sergipana, como a visceral “A Banda dos Corações Partidos” e a híbrida poético-musical “Madame Javali”. Para conhecer mais, é só buscar @lunotorres nas redes sociais e ouvir o som de LUNO nas plataformas de streaming.

O lançamento do álbum “Homo Pacificus” é realizado com recursos da Lei Aldir Blanc, através do Edital ‘Prêmio Janela para as Artes’, proposto pela Prefeitura de Aracaju, através da Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju).

Informações extras

Ficha técnica do “Homo Pacificus”
Gravado entre fevereiro de 2019 e dezembro de 2020 nos estúdios Ori e Disco de Barro, em Aracaju/SE. (@ori_estudio e @discodebarro)

Power Trio:
Luno – baixo, vocal e backing vocal (@lunotorres)
Gabriel Perninha – bateria e percussão (@pernafff)
Leo Airplane – piano, mellotron, sanfona, sintetizador, programações e backing vocal (@leoairplane)

Mixagem e masterização: Leo Airplane (@leoairplane)
Produção Musical: Leo Airplane e Luno (@leoairplane e @lunotorres)
Concepção Gráfica: Gabriel Barretto (@gabbarretto)

Fonte: Assessoria

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