Museu da Gente Sergipana alcança visitação recorde

Inaugurado em novembro de 2011, atingiu o número de 150.000 visitantes (Foto: arquivo Portal Infonet)

No último mês de agosto, o Museu da Gente Sergipana celebrou mais conquista em sua breve trajetória. Inaugurado em novembro de 2011, atingiu o número de 150.000 visitantes, entre pessoas de diferentes idades e origens, um número notável em se tratando de museus, até mesmo em nível nacional. Os maiores responsáveis pelo crescente número de visitações são as escolas. Estudantes de todo o estado são trazidos por professores que procuram inovar nas formas de aprendizado e vivência com o patrimônio cultural. Os turistas, de vários estados brasileiros e de diferentes países, também contribuíram para este alto número de visitantes: em média 2.000 viajantes visitam o Museu a cada mês.

Reconhecimento nacional

De 2012 para 2013 houve um aumento considerável de pessoas visitando as instalações do MGS. E isso também se deve ao reconhecimento nacional. Em outubro do ano passado, o Museu conquistou o prêmio O Melhor da Arquitetura 2012, na categoria ‘Restauro’, disputado com 498 projetos de todo o Brasil, uma premiação inédita para Sergipe. O Guia Quatro Rodas Brasil 2013, principal publicação nacional de turismo, também reconheceu em 2012 o Museu da Gente Sergipana como “Atração do Ano”. Em 2013, foi a vez do prêmio Rodrigo de Melo Franco Andrade na categoria ‘Responsabilidade Social’, concedido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para ações de destaque nacional na preservação e promoção do Patrimônio Cultural. Mais de 200 projetos de todo o país disputaram o Prêmio, que teve apenas oito contemplados.

O diretor do Museu da Gente Sergipana, Ezio Déda, também superintendente do da instituição responsável pela criação e gestão do MGS, o Instituto Banese, atribui estas conquistas recentes ao projeto ousado, com instalações lúdicas da exposição permanente que permitem não apenas a observação de um acervo, mas também a interação, a brincadeira, próprias das Culturas Populares, ao mesmo tempo em que valoriza personagens marcantes de Sergipe e espaços coletivos onde o patrimônio cultural se mantem vivo. “Quem é daqui se vê e quem é de fora tem a oportunidade de entender o que é ser sergipano”, completa Ezio.

Desde o início do ano, o Museu da Gente Sergipana tem valorizado também a cultura viva dentro de suas dependências. Para o diretor de programas e projetos do Instituto Banese, Marcelo Rangel, isso tem ampliado a ação cultural do museu e fortalecido a própria experiência dos visitantes. “Temos surpreendido o visitante com apresentações de bandas filarmônicas, danças e brincadeiras das culturas populares, a exemplo do Samba de Coco e do Guerreiro, estamos realizando cortejos no Centro de Aracaju, como uma forma de popularizar o museu e dar visibilidade a estas manifestações artísticas e culturais”, enfatizou.

Fonte: Instituto Banese

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