Museu da Gente terão evento da Primavera dos Museus

Museu da Gente Sergipana participa da Primavera dos Museus (Foto: divulgação)

Com o intuito de ampliar o papel social do Museu da Gente Sergipana, o Instituto Banese realizará uma ação de valorização e promoção do conhecimento e reflexão crítica acerca da realidade afrodescendente, no dia 24 de setembro, terça-feira, que integrante da programação nacional da Primavera dos Museus, promovida pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram). A partir das 9h, o Museu será aberto para a visita de um grupo de moradores do Mocambo, da cidade de Porto da Folha, a primeira comunidade quilombola sergipana reconhecida pela Fundação Palmares, acompanhados da equipe de ação educativa.

Após a visita, o grupo assistirá o curta-metragem “Caixa d’água – Qui-lombo é esse?”, documentário sobre a comunidade quilombola da Maloca, localizada em Aracaju. Em seguida, haverá um roda de conversa com sua realizadora, a diretora Everlane Moraes, sobre os processos do registro audiovisual da memória coletiva. A ação tem o apoio da Secretaria de Estado dos Direitos Humanos e da Cidadania.

Primavera dos Museus

Anualmente, o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) promove a Primavera dos Museus, que este ano chega a sua sétima edição, de 23 a 29 de setembro, como resultado de uma ação conjunta com as instituições museológicas de todo o país e o Ibram. O Instituto lança um tema e convida os museus brasileiros a desenvolverem programações especiais para serem realizadas no início da Primavera.

Os museus que participam da ação têm conseguido alcançar importantes resultados, como um maior envolvimento da comunidade, fortalecimento da imagem do museu e o aumento de sua visibilidade. O tema norteador da edição 2013 é Museus, Memória e Cultura Afro-Brasileira, uma proposta de valorização e divulgação do patrimônio cultural afro-brasileiro de modo a ampliar e reverberar as contribuições da África e de suas culturas para a sociedade brasileira.

SINOPSE: O documentário "Caixa D'água: Qui-lombo é esse?" Relata, através de depoimentos de antigos moradores e de acervos fotográficos, a importância no âmbito cultural e histórico do bairro Getúlio Vargas localizado em Aracaju, capital de Sergipe. A ênfase é dada à cultura negra e à presença do negro escravo e seus descendentes, resgatando assuntos relacionados às suas origens, oralidade e localização geográfica, mostrando que, apesar dessa comunidade existir em uma área urbana, ainda mantém muitos aspectos da vida em quilombo dos antigos negros escravos do Brasil.

Fonte: Instituto Banese

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