“Noite Fora do Eixo” no Capitão Cook

Trio pernambucano “Voyer” mistura riffs e electro (Fotos: Divulgação)
Nesta sexta-feira, 22, o Coletivo Virote realiza uma verdadeira “invasão pernambucana” no Capitão Cook: dois dos mais promissores nomes da nova cena alternativa recifense darão o ar de sua graça ao público sergipano. Trata-se do “Voyer” e do “Diablo Motor”.

O evento faz parte da chamada “Noites Fora do Eixo”, evento que permite a circulação das bandas que participam da rede homônima. Em Sergipe o “Circuito Fora do Eixo” é representado pelo Virote Coletivo.

Voyeur

A Voyeur desponta aos poucos na cena Indie recifense como uma banda que faz a mistura de riffs de guitarra e beats do movimento Electro mostrando que Pernanbuco tem um forte representante do gênero.

Diablo Motör toca rock no sue formato mais tradicional

Formada por Ju Orange nos vocais (ampslina), Paulista nas guitarras e vocais (Candeias Rock City) e Pauliño Nunes (Júlia Says) nas programações, a banda tem composições criativas e livres, com um sabor eighties, por vezes invocando B-52’s, Gary Numan e, em outras, bandas mais recentes como o Elastica (já da cena Indie dos anos 2000).

Diablo Motor

A principal informação que você deve levar em conta sobre o Diablo Mötor é que estamos diante de uma banda de rock em seu formato mais tradicional: duas guitarras, baixo, bateria e vocal. Tem gosto de cerveja gelada e de nicotina e é cafajeste. Ou seja, nenhuma novidade. E isso, no caso deles, é ótimo. Mas, no entanto, duas coisas o separam da maior parte das bandas iniciantes: seu EP tem um trabalho fantástico de produção. É incrível a qualidade de som. E, a julgar pelas músicas deste disco, dá para colocá-los lado a lado com Vamoz! e Amp. Propostas semelhantes, caminhos e experiência distintas. Mas a fronteira é bem tênue entre eles.

The Baggios começou a tocar em 2004 
The Baggios

O Duo Sergipano que iniciou suas atividades em 2004 é formado por: Julio Andrade (guitarra e voz) e Gabriel Carvalho (bateria). Embebidos nas águas turvas e viciadas da música negra, os acordes envenenados da The Baggios misturam ritmos tradicionais, como o Blues e o  Rock. A banda tem a embalagem pronta para quem almeja galgar espaços na cena independente nacional: identidade própria, discurso enraizado com as questões de sua época e de sua gente, e letras que falam diretamente ao público, sem meio termo.

Fonte: Virote Coletivo

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