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Direção do SINDMUSI toma posse nesta quinta, 17 (Foto: divulgação) |
Músicos e sindicalistas do Rio Grande do Norte, Paraíba e Rio de Janeiro chegam a Aracaju nesta quinta-feira, 17/10, para prestigiar a posse da nova diretoria do Sindicato dos Músicos Profissionais do Estado de Sergipe (SINDMUSI), filiado à CUT/SE, que acontece às 20h, no Auditório da OAB, Pça. Camerino, Centro.
A valorização dos músicos profissionais sergipanos é o objetivo norteador da nova diretoria do sindicato, composta pelos músicos Antônio Robson Barreto Pereira (vice-presidente), Antônio Rogério dos Santos (Dir. Secretário), Gilvan Carlos de Oliveira (Diretor Tesoureiro), Paulo Roberto Lobo de Ferreira Lima (Diretor do Trabalho), Jailson Cruz Feitosa (Diretor Administrativo), Alberto Marcelino dos Santos (Dir. Comunicação) e Diego Félix de Santana (Dir. Social).
Para comemorar a posse da nova diretoria, o SINDMUSI trouxe a presidente da Federação Internacional de Música, Débora Shining, que na manhã da sexta-feira, 18/10, às 9h, ministrará palestra sobre sindicalismo e a profissão dos músicos no auditório da Biblioteca Epifâneo Dórea, em Aracaju. a atividade é especialmente direcionada aos músicos, mas toda sociedade sergipana pode participar.
Desafios
O presidente do SINDMUSI, Tonico Saraiva, relata que os músicos sergipanos têm enfrentado muitas dificuldades, pois não têm seus direitos respeitados e acabam esmagados pela força das grandes produtoras que ‘mandam e desmandam’ nas festividades e eventos musicais realizados no Estado de Sergipe.
Tonico afirma que por conta desta situação os músicos sergipanos não conseguem tocar nas festas realizadas durante todo o ano nos municípios do interior do Estado. E nas poucas ocasiões em que conseguem tocar, enfrentam outra batalha para receber o pagamento. Exemplo disso foi o São João de Estância que ainda não pagou alguns dos artistas sergipanos e o município de Porto da Folha que ainda deve a Festa do Vaqueiro do ano passado.
“Exigimos mais respeito ao profissional da música. Temos direitos que precisam ser respeitados. Músicos não podem ser trabalhadores sem direitos, punidos por seu talento”, criticou.
Fonte: Assessoria de Imprensa