Há quem diga que, neste domingo, todos os caminhos levam à Vila Chapéu de Couro, mas para chegar até aqui existem maneiras muito diferentes. Quem mora pelas redondezas, é só andar um pouquinho e pronto, já está na Vila. Mas, e quem mora do outro lado da cidade? Para tentar responder a esta pergunta, a equipe do Portal InfoNet foi ouvir quem não se contentou em ficar em casa e veio ver de perto as atrações desta noite. E por falar em táxi, esta não é somente a opção mais recomendada pelos agentes de trânsito como é também a mais procurada pelos casais e famílias que vêm à Vila. Tranqüilidade para uns, aumento na renda para quem trabalha no ramo. O taxista Ednaldo Araújo revelou ao Portal InfoNet que, se numa noite comum, ele consegue três ou quatro corridas, durante a Vila, este número chega a 30, em cada noite. Outro que preferiu vir em veículo próprio foi o engenheiro Marcos Marciel. “Como moro no centro da cidade, gasto somente com a gasolina e os R$ 3 de estacionamento. Hoje, deixei o carro numa das ruas paralelas, mas andei vendo que, da próxima vez, consigo estacionar mais perto”, concluiu o engenheiro. Por Silvia LemosNossa primeira parada foi o ponto de ônibus em frente à Vila. Lá encontramos a auxiliar de enfermagem Márcia Almeida, que mora no bairro América, e veio assistir a banda Cavaleiros do Forró. E aí, Márcia, vale a pena? “Vale, sim. A Vila está uma maravilha, a programação é nota dez, mas se eu fosse apanhar um táxi, não podia acompanhar tudo, porque ia ficar muito caro” explicou Márcia ao Portal InfoNet.
Há ainda aqueles que não querem depender de ninguém na hora de voltar para casa. Aliado a isto, vem a facilidade de deslocamento e de estacionar proporcionada pelas motos. A família da professora Célia Damasceno uniu o útil ao agradável e chegou, sem maiores problemas, até à Vila. Marcos Marciel, engenheiro
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