ORSSE encerra atividades com sinfonia de Beethoven

Foto: Arquivo Infonet

O ano de 2012 foi especial para a Orquestra Sinfônica de Sergipe (ORSSE). Artistas renomados da música sinfônica nacional e internacional realizaram grandes concertos em parceria com a orquestra. Por isso para finalizar sua temporada, da mesma maneira como iniciou, em grande estilo, a ORSSE realizará na noite de quinta-feira, 20, às 20h30, no Teatro Tobias Barreto o último concerto da série Cajueiros.

A Sinfonia n.9 Op.125 em ré menor, de Ludwig van Beethoven, considerada uma das mais importantes e emblemáticas obras da humanidade, foi escolhida para encerrar a temporada.  Os ingressos, a preços populares, já estão à venda na bilheteria do teatro.

A apresentação, que terá a regência do diretor artístco do grupo, maestro Guilherme Mannis, contará com o Coro Sinfônico da ORSSE sob a regência de Daniel Freire, os solistas Verônica Santos- soprano; Vanda Otero – mezzo-soprano; Carlos Eduardo, – tenor e Cláudio Alexandre – baixo. A orquestra é mantida pelo Governo de Sergipe, através da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), com patrocínio do Banese e Instituto Banese.

A ORSSE disseminou a música clássica em Sergipe durante a temporada de concertos 2012, e proporcionou também o contato com músicos reconhecidos nacional e internacionalmente. “Todo esse trabalho é fruto de muita dedicação e profissionalismo de nossos músicos, o carinho e emoção de nosso público e, sobretudo, o compromisso que o Governo do Estado de Sergipe tem com o crescimento cultural do seu povo, através da Secretaria de Cultura e o apoio vital do Banese e do Instituto Banese. A ORSSE proporcionou um reconhecimento nacional da música produzida no Estado. Agora pensamos em novo tempo, em criar uma perspectiva de futuro musical aos nossos jovens.” afirma Guilherme Mannis.

A ORSSE termina o ano como um dos importantes grupos sinfônicos do país. Em 2013, seguirão as conquistas, com uma temporada repleta de grandes atrações e novidades. O ingresso  do concerto custa R$ 20 e a meia R$ 10.

Sobre a Nona Sinfonia:

Decretada Patrimônio da Humanidade pela UNESCO em 2002, a história dá a pista para uma possível explicação acerca da importância da obra – exatamente a sua mensagem de alegria e igualdade entre os homens, uma realidade que, ainda distante, sobrevive em forma de utopia e, assim, não para de dialogar com o ser humano, época após época. Beethoven ainda, não pôde ouvir uma única nota de sua  obra-prima devido à surdez. O primeiro movimento traz uma proposta temática enigmática e inovadora para a época; o segundo é quase demoníaco em seu heroísmo; o terceiro, um trabalho melódico glorioso; e então, o quarto movimento, que se difere dos outros e sugere que algo novo é necessário. A melodia do último movimento aparecera pela primeira vez na imaginação musical de Beethoven 30 anos antes da Nona, estreada em 1824. É como se fosse preciso todo esse tempo para que ele pudesse encontrar a maneira ideal de col ocá-la no papel.

Fonte: ORSSE

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