Orsse executa repertório brasileiro com maestro Helder

(Foto: Ascom Secult)

Nesta próxima quinta-feira, 9, a Orquestra Sinfônica de Sergipe (Orsse) preparou momentos especiais para a apresentação de sua série Cajueiros. Em concerto realizado no Teatro Tobias Barreto, às 20h30, o grupo receberá o maestro Helder Trefzger, diretor da Orquestra Sinfônica do Espírito Santo, para a interpretação de peças brasileiras e da Sinfonia nº41 em dó maior, “Júpiter”, de Wolfgang Amadeus Mozart. Os ingressos, a preços populares, já estão disponíveis na bilheteria do Teatro; a série Cajueiros faz parte da Temporada 2014 da ORSSE, uma realização do Ministério da Cultura, do Instituto Banese e do Governo de Sergipe, através da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), com patrocínio do Banese e da Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet).

Em relação às peças brasileiras, serão apresentadas de forma inédita em Aracaju a Sinfonietta nº1, de Heitor Villa-Lobos, uma importante peça da juventude do compositor, e também os “Três Momentos Sinfônicos” do compositor mineiro Renato Goulart, obra que tem uma grande interlocução com a música popular. Seus movimentos “Roda de Choro” e “Parque de diversões” são exemplos da bonita transposição do virtuosismo popular para a interpretação sinfônica.

Sobre o maestro, Helder Trefzger é o atual diretor artístico e maestro titular da Orquestra Filarmônica do Espírito Santo. Estudou em algumas das principais universidades brasileiras, como a UFRJ, a UFMG e a UnB e teve aulas complementares com professores de renomadas instituições de ensino musical, como o Conservatório de Moscou, a Manhattan School of Music, e a Arts Academy – Istituzione Sinfonica di Roma. É Mestre em Música (Regência – Práticas Interpretativas) e Bacharel em Música – Regência.

Teve como principais professores o maestro e compositor Cláudio Santoro, além dos maestros David Machado, de quem foi assistente e Roberto Duarte. Outros professores importantes na sua formação musical
foram: Gerald Kegelmann, Igor Bezrodny, Francesco La Vecchia, Ivan Kojuharov, Oleh Krysa, Ernani Aguiar, Emilio de Cesar, Oiliam Lanna, Alberto Jaffé e Edson Queiroz de Andrade.

Já dirigiu, como maestro convidado, algumas das principais orquestras brasileiras, como a Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro e as orquestras sinfônicas de Porto Alegre, Minas Gerais, Sergipe, Mato Grosso, Brasília, Bahia e Paraíba, além da Orquestra Sinfônica da UFRJ e da Orquestra Filarmônica Nova (MG), dentre outras.

Dirigiu ainda a Orquestra Artave (Portugal), a Sinfônica Nacional da Bolívia, a Sinfônica Nacional do Paraguai, a New World Young Orchestra (Brasil, Itália e Bulgária) e a Orquestra Sinfônica de Bourgas (Bulgária). Em Portugal realizou um concerto com a Orquestra Filarmonia de Gaia, na cidade do Porto e, na Itália, dirigiu duas apresentações à frente da Orchestra Sinfonica di Roma, no Auditório della Conciliazione (Vaticano).

Recebeu o Título de Cidadão Vitoriense, outorgado pela Câmara Municipal de Vitória em 2001 e o Título de Cidadão Espírito-Santense, concedido pela Assembléia Legislativa em 2004 além de diversas comendas, medalhas de mérito cultural, votos de congratulação e honra ao mérito. É membro do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo e da Academia de Letras e Música do Brasil – ALMUB, onde ocupa a cadeira de número 10, com a patronímica de Carlos Gomes.

Fonte: Ascom ORSSE

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