Na caixa cênica das palavras ensaiadas,
A poesia estréia,
Sob holofotes de luzes frias,
Trajando pantomimas várias e vivas,
Maquilada de criatividade.
E em proscênio, encena
Experiências em pele emprestada.
Grita e se faz ouvida
Pelos seus exímios espectadores,
Que enlevados estão em ad-mira-ação.
Por Gustavo Aragão
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