Primeira fase do Pré-Punka movimenta rock sergipano

Em sua oitava edição, o Punka é um festival sergipano que nasceu para dar certo. O evento reúne todos os anos amantes do rock e bandas do gênero que se destacam por apresentarem uma boa produção. Esse ano, o Punka traz duas novidades, a primeira é o Pré-Punka e a segunda é o Punkatronic. O evento aconteceu neste sábado, dia 7, na sede do Yázigi. Confira a entrevista com Christiane Falcão, organizadora do evento.

PORTAL INFONET – O que é o Pré-Punka?
CHRISTIANE FALCÃO – O projeto Pré-Punka é novo. Ele é uma espécie de fase de seleção para escolhermos a banda que vai se apresentar no Punka. Hoje [7 de agosto] é a primeira fase. Dividimos o projeto em quatro fases e selecionamos 12 bandas que irão concorrer à vaga no Punka.

INFONET – Qual o objetivo do Pré-Punka?
CF – Estimular a produção local. Percebemos que muitas bandas sergipanas produzem um excelente material mesmo sendo independentes. Prova disso é que recebemos várias inscrições para o Pré-Punka.

INFONET – Como será feita a seleção da banda?
CF – Contamos com três júris: um popular, um especializado e outro composto pela organização.

INFONET – E quanto à programação oficial do Punka, como são escolhidas as bandas?
CF – Através de um amplo trabalho de pesquisa. Primeiro são incluídos os grupos que têm grande aceitação na cidade e que já possuem material gravado. Depois, vamos em busca de bandas novas e que se destaquem em alguns aspectos como a música, a produção, enfim.

INFONET – E como está a aceitação do público?
CF – Muito boa. Ano passado tivemos uma média de visitação de duas mil pessoas, nada mal para um evento desse tipo em Aracaju.

INFONET – Quais as novidades para esse ano do Punka?
CF – Teremos dois palcos, uma praça de alimentação e um local para esportes radicais. Além disso, estaremos lançando o Punkatronic, um local que servirá para a divulgação da música eletrônica no evento.

INFONET – Mas não há uma rixa entre os amantes do rock e da música eletrônica?
CF – Sim, mas em Sergipe essa briga não é tão forte, até porque os dois tipos de música estão começando a chegar ao Estado. Isso faz com que o público da música eletrônica muitas vezes seja o mesmo que o do rock.

INFONET – Como vocês estão trabalhando para a divulgação da música eletrônica em Sergipe?
CF – Junto com o coletivo de DJ´s Infinity estamos promovendo algumas raves na capital. A terceira será no próximo sábado, no antigo Martinica. Essas raves visam não apenas levar o pessoal para dançar, mas também mostrar o trabalho dos DJ´s e promover a música eletrônica. Acredito que daqui a alguns anos tenhamos eventos ligados a esse tipo de música do tamanho do Punka.

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