Programa Rumos Dança chega nesta quarta a Aracaju

Com a proposta de discutir a produção em dança contemporânea para o palco e vídeo, o programa Rumos Itaú Cultural Dança 2006-2007 chega em Aracaju. Na sua terceira edição, o encontro tem início hoje, 19, às 18h no Auditório da Sociedade Semear, e conta com as palestras das pesquisadoras Roberta Ramos e Cristina do Espírito Santo e da gerente do núcleo de Artes Cênicas do Itaú Cultural Sonia Sobral.

A produtora e pesquisadora do núcleo de Artes Cênicas do Itaú Cultural Cristina do Espírito Santo abre o debate com uma apresentação da Base de Dados do Rumos Itaú Cultural Dança, um mapa circunstancial dos fatores que formam a dinâmica cultural da dança contemporânea brasileira em diversas regiões do país.

Em seguida, a gerente de Artes Cênicas do Itaú Cultural, Sonia Sobral, coordena uma discussão sobre videodança, buscando características e conceitos para esta variação da produção de dança. E a pesquisadora pernambucana Roberta Ramos encerra a programação com a palestra ‘O Popular na Dança Cênica Brasileira’, considerando o contexto da dança contemporânea no Nordeste.

Histórico – Um dos mais abrangentes programas de estímulo à produção artística e cultural do país, o Rumos Itaú Cultural foi criado em 1997, sendo o pioneiro no mapeamento da produção artística nacional. Já apoiou o desenvolvimento de mais de 500 projetos em Artes Visuais, Cinema e Vídeo, Música, Dança, Literatura, Mídia Arte, Literatura-Audioficções e Jornalismo Cultural. Em 2006, estão sendo contempladas as áreas de Cinema e Vídeo e Dança.

Com foco na produção de dança contemporânea no Brasil, o programa Rumos Itaú Cultural Dança chega a sua terceira edição apostando em dois segmentos: o desenvolvimento de obras coreográficas e a produção de videodança. As inscrições, que tiveram início dia 13 de fevereiro, podem ser feitas até 31 de maio de 2006, exclusivamente pelo site www.itaucultural.org.br/rumos2006.

A proposta do Rumos Dança é fomentar e difundir criadores e intérpretes, assim como contribuir para a especialização, estimulando a produção, fomentando e difundindo sua documentação. Além do mapeamento artístico, uma equipe de 13 pesquisadores, de diferentes Estados brasileiros, desenha o mapa contextual das dinâmicas culturais dos locais onde as obras estão sendo criadas. Posteriormente, essas informações são acrescentadas à Base de Dados Dança, no site do instituto.

Comentários

Nós usamos cookies para melhorar a sua experiência em nosso portal. Ao clicar em concordar, você estará de acordo com o uso conforme descrito em nossa Política de Privacidade. Concordar Leia mais